sexta-feira, 17 de junho de 2011

A volta dos que não iam...

Ontem foi dia de rever o povo do Spaghetti, como tinha que entregar uns jogos aos amigos Demacri (SP) e Bruno (Nikiti), que espero que tenham se divertido também ontem, dei as caras no Spoleto para jogar.

Já tinha combinado de ler as regras do Strasbourg e foi a primeira partida da noite. Sentamos eu, Rômulo, Léo Rossi e Luis (LePe). No jogo somos famílias tentando conseguir prestígio na cidade.


A cidade de Strasbourg e as famílias tentando prestigio.

Para isso vamos disputando vagas nas guildas e na cidade. O jogo tem mecânicas bem interessantes e como era de se esperar do Stefan Feld, ele tem sacadas bem originais e com regras simples e boa jogabilidade. Não é sua obra prima mas é um jogo bem interessante.

Na nossa partida o LePe ganhou com uma vantagem absurda para mim que fiquei em segundo, seguido pelo Léo e pelo Rômulo.


Os "cavaleiros" do Rei Artus na dança das cadeiras.

Depois disso partimos para uma partida de Artus. Esse é o mais novo jogo das caixinhas médias da Alea e vem credenciado pela assinatura da dupla Kramer/Kiesling, mas não se deixe enganar, o jogo é beeeeem mais ou menos.

Basicamente é uma "dança das cadeiras" onde temos que administrar a melhor forma de jogarmos o nosso deck de cartas durante 11 rodadas. Nesse eu ganhei com o Léo em segundo, Rômulo em terceiro e o LePe em quarto.

Para finalizar o dia enquanto tínhamos mesas rolando com Chaos in the Old World, God's Playground e uma baderneira de Bang!, nós puxamos um Attika.


O mapa do Attika ainda no iníciozinho da partida.

Esse é um clássico, típico jogo fodão que acaba ficando esquecido pela avalanche de títulos disponíveis para serem jogados.

Na nossa partida como eu e o Léo já somos cascudos nele ficamos um marcando o outro, resultado, o Rômulo acabou fechando a partida juntando dois templos.